Contestação vai prosseguir<br>mesmo depois das férias
«Tem de haver forte contestação social, para que o Governo faça uma política diferente e para que o patronato mude de atitude e deixe de bloquear a contratação colectiva», disse o secretário-geral da CGTP-IN, em conferência de imprensa, no passado dia 6.
Carvalho da Silva, citado pela agência Lusa, falava no final da reunião do Conselho Nacional da central, que se destinou a analisar o estado da economia nacional e do aparelho produtivo, bem como as preocupações dos trabalhadores face aos problemas nas áreas do emprego, da contratação colectiva e da formação profissional. Segundo informou a Inter, aquele órgão dirigente iria igualmente apreciar os efeitos das medidas gravosas, recentemente anunciadas pelo Governo.
Na reunião, a última antes do período de férias, seria também definida a intervenção do movimento sindical e dos trabalhadores nos próximos tempos.
Ao dar conta das conclusões, Carvalho da Silva garantiu que a CGTP e as suas estruturas irão fazer «todas as lutas que forem necessárias», pois os trabalhadores têm de ser ofensivos nas suas propostas e o Governo tem de negociar as alterações que pretende fazer.
Para a CGTP, as propostas que o Governo tem vindo a anunciar não vão no sentido de promover um novo modelo de desenvolvimento para o País, tal como acontece com as práticas patronais.
Carvalho da Silva, citado pela agência Lusa, falava no final da reunião do Conselho Nacional da central, que se destinou a analisar o estado da economia nacional e do aparelho produtivo, bem como as preocupações dos trabalhadores face aos problemas nas áreas do emprego, da contratação colectiva e da formação profissional. Segundo informou a Inter, aquele órgão dirigente iria igualmente apreciar os efeitos das medidas gravosas, recentemente anunciadas pelo Governo.
Na reunião, a última antes do período de férias, seria também definida a intervenção do movimento sindical e dos trabalhadores nos próximos tempos.
Ao dar conta das conclusões, Carvalho da Silva garantiu que a CGTP e as suas estruturas irão fazer «todas as lutas que forem necessárias», pois os trabalhadores têm de ser ofensivos nas suas propostas e o Governo tem de negociar as alterações que pretende fazer.
Para a CGTP, as propostas que o Governo tem vindo a anunciar não vão no sentido de promover um novo modelo de desenvolvimento para o País, tal como acontece com as práticas patronais.